A gestão do prefeito Eudes Barros vive uma crise política sem precedentes em Raposa. O que deveria ser um governo voltado para atender às demandas da população se transformou em um cenário de disputas, falta de diálogo e uma administração marcada pelo improviso.
Desde o início do mandato, Barros não conseguiu construir uma base sólida de apoio político. O resultado tem sido uma sequência de desgastes com vereadores e lideranças locais, revelando a fragilidade de uma gestão que parece mais preocupada em se manter no poder do que em governar de fato.
A crise, porém, não se resume à política. A população sente no dia a dia o reflexo da má condução administrativa: serviços básicos precarizados, obras paralisadas, promessas não cumpridas e uma crescente sensação de abandono. O prefeito, que deveria ser a liderança capaz de unir e resolver, tornou-se símbolo de instabilidade e ineficiência.
O discurso de mudança, tão alardeado em campanha, ficou no passado. Hoje, o que se vê é uma prefeitura sem planejamento, sem transparência e sem compromisso real com a cidade. Enquanto os problemas se acumulam, o prefeito parece incapaz de dar respostas à altura da gravidade da situação.
Raposa não pode ser refém de crises políticas intermináveis. A cidade precisa de gestão, de trabalho e de responsabilidade. Eudes Barros, infelizmente, tem mostrado justamente o contrário: um governo enfraquecido, sem rumo e cada vez mais distante das necessidades do povo.
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