O atual sistema eleitoral do Brasil pode facilitar para que o fim de uma eleição já emende na seguinte. O cidadão é consultado, nas urnas, a cada dois anos. Em 2018 aconteceu as Eleições Gerais para a escolha do presidente, novos governadores, senadores, deputados federais e estaduais. Daqui dois anos é a vez de consultar a escolha popular para os municípios brasileiros. Acontece a escolha de prefeitos e vereadores.
Porém, com a nova Lei das Eleições, o político pode ser um eterno pré-candidato. Logo com a reeleição do governador Flávio Dino (PCdoB) começou-se a indagação de quem tem o cacife para continuar a ‘Era Dino’. Mas a campanha, ou melhor, pré-campanha começou mesmo para a sucessão do prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PDT). Nesse período vale tudo, só não vale pedir voto. Mas ainda faltam dois anos para o término do mandato. Mas, eles só pensam em eleição?
Na mesa de discussão para suceder o prefeito de São Luís estão nomes como Felipe Camarão (secretário estadual de Educação), Eduardo Braide (deputado federal eleito), Duarte Jr (deputado estadual eleito, ex-presidente do Procon), Astro de Ogum (vereador, presidente da Câmara Municipal de Vereadores), Pedro Lucas Fernandes (deputado federal eleito), Neto Evangelista (deputado estadual reeleito), entre outras apostas. Com Astro ou sem astros a guerra para a corrida eleitoral esquenta em São Luís para a sucessão do prefeito Edivaldo Holanda. E a previsão só dependem de vocês eleitores. Já existe um grande movimento nos bastidores para a sucessão do prefeito Edivaldo Holanda. Queira ou não, o prefeito Edivaldo Holanda tem muita musculatura para conduzir o processo. Ele com apoio do governador e do senador Weverton Rocha será o grande protagonista desse processo eleitoral. Para entender essa engenharia política basta perceber o que rola nos bastidores da politica. O prefeito Edivaldo Holanda é evangélico e segue a risca o seu compromisso com o seu rebanho. Sempre se pautou pela honestidade e pela correção no tratamento da coisa pública. Por isso é tratado como um bom mesias pelo seu eleitorado. E será o nome de consenso para suceder o governador Flávio Dino. Nada mais justo que terá que apoiar o deputado federal Marcio Jerre para sucedê-lo. Mas dentro desse quebra cabeça existe muitos nomes que virão a querer atrapalhar esse projeto, que são: Braid, que sem dúvida terá o apoio da ultradireita representando Bolsonaro e a oligarquia Sarney. Outro nome bem articulado é o de Bira que terá o apoio do PT. Do mesmo lado, aparece como três opções: Felipe Camarão, Duarte Junior e Pedro Lucas que terão também o apoio do governo. Mas dependem de aprovações através de pesquisas eleitorais que serão articuladas durante todo processo. Pode-se dizer quem será o nome forte para suceder Edivaldo Holanda Junior. Até chegar ao ponto culminante muitas águas vão rolar. É esperar para ver.
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