Postado em: 4 de junho de 2025 | Por: Ezequiel Neves

Iracema Vale comenta pedido de destaque de Luiz Fux no STF

 

A presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema), deputada Iracema Vale (PSB), manifestou-se na manhã desta quarta-feira (4), durante a sessão plenária, a respeito do pedido de destaque feito pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, que levou para o plenário presencial da Corte a decisão sobre a ação movida pelo Partido Solidariedade, que questiona o critério de idade como desempate na eleição da Casa.

Iracema Vale afirmou estar tranquila em relação ao caso, pontuando que a justiça será feita não apenas a favor dela, mas por toda a Assembleia Legislativa, uma vez que a autonomia e a independência dentro do Parlamento Estadual devem ser respeitadas.

“Estou absolutamente tranquila e talvez essa minha tranquilidade incomode muitos. Mas eu realmente estou em paz e tendo a certeza e a confiança de que a justiça vai ser feita não comigo, mas com a Assembleia Legislativa, com a sua autonomia, principalmente em fazer o seu Regimento Interno, que é absolutamente dentro da lei”, destacou a chefe do Legislativo maranhense.

Regimento Interno – Iracema Vale lembrou ainda que o critério da maior idade, que garantiu a sua vitória para a presidência da Casa para biênio 2025-2027, é uma regra presente no Regimento Interno da Assembleia há muitas décadas e nunca havia sido questionada por justamente estar amparada pelas normas legais.

“Sabemos que o resultado da eleição foi favorável a mim por um critério que está na Casa há anos. Não fui eu que criei, não criei nenhuma fake news dentro do processo. Estou absolutamente tranquila”, frisou.

O pronunciamento de Iracema Vale aconteceu durante o discurso da deputada Ana do Gás (PCdoB), que se solidarizou com a presidente da Alema. “Eu não posso deixar de registrar que este pedido interrompeu uma decisão praticamente consolidada, que a gente vem aguardando há meses, atrasando o reconhecimento institucional que confirma a legalidade do processo eleitoral conduzido com transparência e respeito por esta Casa”, disse Ana do Gás.

Governador Interino Felipe Camarão se reúne com educadores e representantes sindicais para debater avanços na educação do Maranhão



O governador interino do Maranhão, Felipe Camarão, participou nesta terça-feira (4) de um almoço com educadores, professores sindicalistas e representantes de sindicatos da área da educação de diversas regiões do estado. O encontro teve como principal objetivo discutir estratégias para o fortalecimento da educação pública maranhense.

Promovida pelo ex-vice-prefeito de São Luís e dirigente sindical Júlio Pinheiro, a reunião foi marcada por escuta ativa e diálogo direto com os profissionais que atuam na linha de frente da educação.

“Foi um momento importante para reforçarmos o compromisso do Governo do Maranhão com uma educação pública de qualidade, construída com a participação de quem mais entende do assunto: os educadores e suas representações”, destacou Felipe Camarão.

Durante o encontro, foram abordadas pautas como a valorização dos profissionais da educação, investimentos em infraestrutura escolar e o fortalecimento do diálogo entre o governo e os sindicatos da categoria.

Felipe Camarão agradeceu a presença dos participantes e destacou que o governo seguirá aberto ao diálogo com todos os setores da sociedade. “Com união e escuta ativa, vamos seguir avançando na construção de um Maranhão com mais oportunidades por meio da educação”, concluiu.







Vereador Lací Júnior segue o exemplo do pai, ex-prefeito Lací, e se destaca na política local



O vereador Lací Júnior vem se consolidando como uma das principais lideranças políticas do município, repetindo o exemplo de dedicação e compromisso com a população deixado pelo pai, o ex-prefeito Lací, que governou a cidade com forte aprovação popular e é lembrado até hoje por sua gestão voltada para o bem-estar social.

Desde o início do seu mandato, Lací Júnior tem atuado de forma ativa na defesa de pautas prioritárias, como a melhoria da saúde pública, investimentos em educação e ações de infraestrutura. 

“Temos um compromisso com as pessoas. Aprendi com meu pai que a política de verdade é aquela que transforma a vida de quem mais precisa”, afirmou Lací Júnior.

Além do trabalho legislativo, Lací Júnior tem marcado presença constante nas comunidades, ouvindo moradores, acompanhando de perto obras em andamento e cobrando soluções do Poder Executivo. Entre suas ações mais recentes, está a solicitação da pavimentação de ruas no bairro Alto do Farol, cuja obra foi iniciada neste semestre.

A dona de casa Maria das Graças, moradora do bairro há mais de 20 anos, destacou a atenção do vereador:

“Poucos políticos fazem o que ele faz. Ele vem aqui, escuta a gente, e realmente corre atrás. A rua onde moro nunca tinha recebido asfalto, agora vai sair graças ao empenho dele.”

O ex-prefeito Lací, pai do vereador, teve papel importante no desenvolvimento da cidade entre os anos em que esteve à frente da administração municipal. Sua gestão ficou conhecida por obras estruturantes e programas sociais que beneficiaram milhares de famílias.

Agora, o filho segue os mesmos passos, com independência, mas inspirado pelos valores herdados. Para o servidor público Carlos Henrique, a comparação é inevitável, mas justa:

“O Lací pai foi um prefeito presente, e o filho está mostrando que também tem essa pegada. É bom ver gente nova na política que não perde o contato com o povo.”

Com uma atuação marcada pela responsabilidade, transparência e trabalho em equipe, Lací Júnior vai construindo sua própria história política — mas sem esquecer as raízes que o inspiraram a entrar na vida pública.

Ministro do TSE torna Hang e dois políticos do RS inelegíveis por oito anos

 

Foto: arquivo Facebook

O ministro André Ramos Tavares, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), tornou inelegíveis até 2028 o empresário Luciano Hang, o prefeito de Santa Rosa (RS), Anderson Mantei (PP), e o ex-prefeito da cidade Alcides Vicini (PP). Cabe recurso.

A decisão, proferida em 27 de maio, ocorre no âmbito de uma ação movida logo após a eleição de 2020 pela coligação União do Povo por Santa Rosa, de Orlando Desconsi (PT), segundo colocado no pleito.

De acordo com a ação apresentada na Justiça Eleitoral, Hang esteve no município quatro dias antes das eleições e teria anunciado a instalação de uma unidade da rede Havan durante um ato.

O convite para o empresário realizar o evento em Santa Rosa teria sido feito pelo então prefeito Alcides Vini. O que, segundo relatado no processo, configurou abuso de poder político e econômico.

Para o ministro Ramos Tavares, que foi relator da ação no TSE, “Luciano Hang utilizou a estrutura (avião) e as lojas Havan (mediante promessa de instalação) para influenciar as eleições locais mediante adoção de estratégia visando destituir a credibilidade das candidaturas de partidos de esquerda — no caso, o candidato do PT e integrante da coligação autora — e, concomitantemente, enaltecer as candidaturas dos outros Investigados”.

CNN

Postado em: 3 de junho de 2025 | Por: Ezequiel Neves

PGR pede prisão preventiva de Carla Zambelli após deputada deixar o país

 

Foto: Reprodução

A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu nesta terça-feira (3) ao Supremo Tribunal Federal (STF) a prisão preventiva da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), o bloqueio de seus bens e a inclusão do nome da parlamentar na lista de difusão vermelha da Interpol. A decisão agora cabe ao STF.

“Nesta tarde a PGR apresentou um pedido de prisão preventiva de Carla Zambelli em uma manifestação sigilosa. Por isso, no momento, não temos outras informações”, destacou o órgão em nota.

Zambelli deixou o Brasil e anunciou que vai pedir o afastamento de seu mandato na Câmara.

No dia 9 de maio, a parlamentar foi condenada a 10 anos de prisão pela invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Ela também responde a um processo por porte ilegal de arma de fogo por ter perseguido um jornalista armada na véspera das eleições de 2022. Nesse caso, já há maioria no Supremo para condená-la.

Pleno News

Justiça determina retirada de print com ofensas a Mical Damasceno

 

O governador interino do Maranhão, Felipe Camarão (PT), nesta terça-feira (03), conseguiu uma decisão na Justiça que obriga a retirada de print com ofensas a deputada estadual Mical Damasceno (PSD) e que foram atribuídas ao petista.

A decisão foi da juíza Ariane Mendes Castro Pinheiro, da 13ª Vara Cível de São Luís, que atendeu a solicitação feita por Camarão e determinou a remoção da postagem no blog “Metrópoles Maranhão”. O print contém mensagens misóginas e sexistas, que teriam sido escritas pelo petista em conversa com o blogueiro Victor Landim.

Felipe Camarão tem negado a autoria das mensagens e alega que a postagem foi feita no sentido de lhe prejudicar politicamente, uma vez que pretende disputar as eleições de 2026.

“A divulgação de supostas conversas privadas, especialmente quando contêm declarações que podem macular a imagem pública do autor, aparenta ser apta a causar danos à sua honra e imagem”, destacou a magistrada em trecho da decisão.

A juíza Ariane Mendes Castro Pinheiro também proibiu novas divulgações com conteúdo semelhante, sob pena de multa diária de R$ 1 mil, limitada a R$ 30 mil.

Moraes marca interrogatórios de Bolsonaro e réus em ação no STF

 

Foto: Reprodução

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes marcou, a partir de 9 de junho, os interrogatórios dos réus da ação penal que investiga uma suposta trama golpista. Eles compõem o chamado núcleo crucial da trama. Ao todo, são 8 pessoas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Os trabalhos começarão com o interrogatório do ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Mauro Cid.

Após o interrogatório de Cid, começarão a ser ouvidos os demais réus. O deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) será o primeiro – priorizando a ordem alfabética. Como um interrogatório pode durar mais de um dia ou ocorrerem três em uma mesma data, não é possível determinar, com certeza, em qual dia cada um dos réus falará.

Veja como ficará a ordem dos réus que serão ouvidos no STF, após o interrogatório de Mauro Cid:

Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência

Brasileira de Inteligência (Abin);

Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha;

Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal;

General Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional;

Jair Bolsonaro, ex-presidente da República;

Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa; e

Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil.

Os réus poderão optar por ficar em silêncio ou responder as perguntas.

Metrópoles