Postado em: 18 de novembro de 2025 | Por: Ezequiel Neves

Pesquisa Econométrica aponta Orleans Brandão na liderança da disputa para o Governo do Maranhão




Nesta terça-feira (18), o instituto Econométrica divulgou um novo levantamento sobre a corrida para o Palácio dos Leões, indicando uma liderança significativa do secretário de Assuntos Municipalistas do Maranhão, Orleans Brandão (MDB). A pesquisa, contratada pelo Portal Imirante, mostra um cenário competitivo e revela também índices de rejeição entre os principais nomes.


Resultados da Pesquisa

  • Segundo a Econométrica, Orleans Brandão lidera com 33,0% das intenções de voto.
  • Logo atrás aparece o prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD), com 29,2%.
  • Em terceiro lugar surge o ex-prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahésio Bonfim (Novo), com 18,2%.
  • O vice-governador Felipe Camarão (PT) aparece com 7,3%.
  • Outros números revelam que 4,4% dos entrevistados dizem que votarão nulo, enquanto 7,7% não sabem ou não responderam.


Cenário Alternativo Sem Eduardo Braide

A pesquisa também apresentou um cenário sem a participação de Braide (ainda não confirmado para 2026):

  • Orleans Brandão sobe para 38,3%.
  • Lahésio Bonfim atinge 25,3%.
  • Felipe Camarão sobe para 14,0%.
  • 9,5% de nulos e 12,8% de indecisos.


Rejeição entre os Candidatos

No quesito rejeição (candidatos que o eleitor não votaria de jeito algum):

  • Lahésio Bonfim lidera com 23,6% de rejeição.
  • Em seguida está Felipe Camarão, com 22,6%.
  • Orleans Brandão tem 18,2% de rejeição.
  • Eduardo Braide apresenta a menor rejeição, com 9,4%.


Metodologia da Pesquisa

  • O levantamento foi realizado entre os dias 13 e 16 de novembro, com 1.283 eleitores do Maranhão.
  • A margem de erro é de ± 2,7 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.


Análise e Perspectivas

A vantagem de Orleans Brandão na pesquisa da Econométrica reforça sua força política no Maranhão e potencial para consolidar uma candidatura competitiva ao governo.
Caso Braide não entre na disputa, Brandão amplia sua vantagem de forma expressiva, o que pode influenciar alianças e estratégias partidárias.
Já os dados de rejeição apontam para um cenário complexo: Bonfim e Camarão enfrentam índices mais altos, o que pode comprometer suas aspirações se não reduzirem esse desgaste.
Por fim, a pesquisa destaca a importância de campanhas bem articuladas, especialmente para os candidatos que precisam lidar com a rejeição e atrair votos de indecisos.

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