Camarão destaca sua retidão na função de vice-governador

O vice-governador do Maranhão, Felipe Camarão (PT), já esteve à frente do Governo do Estado por quase 70 dias, durante afastamentos do governador Carlos Brandão, a fim de cumprir missões fora do país. Em entrevista concedida nesta terça-feira (1º) ao quadro Bastidores, do Bom dia Mirante, o vice-governador destacou que durante os oito períodos em que esteve à frente do Estado, sempre buscou manter a normalidade institucional e cumprir as determinações do chefe do Executivo, a exemplo, quando assinou o decreto de redução de despesas do Governo.

“Nesses dois anos e meio de gestão, eu assumi o Governo por 67 dias, e ja assinei quase 190 atos, entre decretos, leis e sanções, com absoluta normalidade institucional, mantendo a serenidade, a tranquilidade, sem nenhum tipo de intercorrência político-administrativa. Inclusive, nas vezes em que fui convocado para eventuais momentos de crise, como por exemplo no decreto de redução de despesas do Executivo, em que estive aqui falando sobre o tema, ou quando fui convidado a voltar a exercer o cargo de secretário de Estado da Educação, no meio de uma greve da Rede Estadual e de professores da Uema, e nós conseguimos ajudar a solucionar”, relembrou.

Ainda na entrevista, o vice-governador falou sobre o Processo de Eleição Direta do PT (PED), que se encerra no próximo domingo (6) e a mobilização que ele vem fazendo dentro do Partido, visando incentivar a participação da base no processo.

“Eu sou candidato a delegado nacional, na chapa do Edinho Silva, que é a nossa corrente junto com o Lula e a Gleisi. Mas estadualmente, eu procurei estabelecer uma relação horizontal, democrática, conversando com todas as forças. Rodei bastante esses últimos meses, na missão que o presidente Lula me pediu lá atrás, que é de fortalecer o Partido. Creio que no domingo teremos recorde de votação, na história do Maranhão, cerca de 20 a 25 mil eleitores indo votar”, declarou.