A cidade de Raposa virou palco de um verdadeiro "rompimento celestial". E não estamos falando de teologia — estamos falando do clima entre o prefeito Eudes Barros e São Pedro, o santo responsável pelas chuvas. Pelo jeito, o santo perdeu a paciência e decidiu mostrar quem manda na temporada junina.
Enquanto São Pedro desce água sem dó nem piedade, o prefeito parece seguir o caminho oposto: sobe no salto e ignora os problemas debaixo do nariz. Resultado? Ruas alagadas, buracos que viraram crateras e uma população que, mais uma vez, é deixada à própria sorte.
Festa Junina? Só Se For de Bote
Com a cidade em estado de abandono, a tradicional festa de São Pedro, que deveria movimentar a cultura e a economia local, virou motivo de piada (ou de choro, dependendo do bairro onde você mora). A falta de organização, a estrutura meia-boca e o descaso com os artistas locais mostraram que a única fogueira acesa por Eudes Barros foi a da indignação popular.
Prefeitura Reage? Só Quando o Sol Voltar, Talvez...
Enquanto moradores enfrentam lama, alagamentos e caos urbano, a gestão municipal parece estar no modo "stand-by", esperando que o tempo melhore — ou que o povo esqueça. Só que Raposa cansou de esperar milagre. A fé em São Pedro continua firme. Já a fé na Prefeitura...
É Ano de Eleição, Prefeito. E São Pedro Não Vota — Mas o Povo Sim.
A chuva vai passar, como sempre passa. Mas o estrago — físico e político — já está feito. Resta saber se Eudes Barros vai continuar tentando empurrar sua gestão com a barriga, ou se vai encarar a realidade: a paciência do povo não é infinita.
Em Raposa, o céu desabou — e o povo também.
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